sábado, 30 de abril de 2016

Feminino
Herpes Genital: O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus herpes simples tipo 1 (HSV-1) e tipo 2 (HSC-2). A maior parte dos casos de herpes genital é causada pelo tipo 2. A infecção genital do tipo 2 é mais comum nas mulheres provavelmente porque a transmissão homem-para-mulher seja mais provável do que mulher-para-homem.
sintomas: A maioria das pessoas com HSV-2 não sabe que está infectada. Porém, se os sintomas ocorrerem, a primeiras erupção pode ser bem pronunciadas. A primeira erupção geralmente acontece dentro de duas semanas depois da transmissão do vírus e as feridas tipicamente saram entre 2-4 semanas. Outros sintomas durante o primeiro episódio podem incluir um segundo florescimento de feridas e sintomas semelhantes à gripe, incluindo febre. Porém, a maioria das pessoas com infecção de HSV-2 pode nunca ter feridas, ou ter sintomas tão leves que nem nota ou confunde com picada de insetos ou outro problema de pele.
A maioria das pessoas que tiveram o primeiro episódio de erupções causadas pela herpes genital pode esperar que elas se repitam (geralmente 4 ou 5) durante o ano. Ao passar do tempo geralmente essas recorrências diminuem de frequência.
tratamento:Não há tratamento que cure herpes, porém medicamentos antivirais podem diminuir e prevenir as erupções.


Adicionalmente, terapia diária de repressão ao herpes sintomático pode reduzir o risco de transmissão para o parceiro sexual.













Pólipos Uterinos:Os pólipos uterinos são tumor ações benignas visíveis na região cervical geralmente se desenvolvem na região cervical. Tem etiologia desconhecida. Desenvolve-se na endocervix.
Admite-se que lesões traumáticas, inflamatórias hormonais (estrogenos) são agentes desencadeantes. O tipo mais comum é o pediculado, mas encontramos os tipos sesseis Para efeito de estudo dividimos os pólipos em 2 partes: cabeça e corpo. Visto através da colposcopia ou exame especular, histeroscopia. Quando requisitamos uma ultrassonografia com a suspeita de visualizar pólipos, esta deve ser realizada na fase proliferativa, para não confundir com espessamento endometrial, podem ser únicos ou múltiplos. 75% são únicos. De localização preferencial no fundo uterino ou no canal cervical. Tem sua maior incidência a partir dos 40 anos. Mas pode ocorrer em qualquer faixa etária. Sangram com facilidade, pois é muito vascularização. Podem sofrer necrose, e inflamação. Padrão histológico: hiperplasico, atrófico, funcionais Degeneração maligna em 0,3%.
•Sintomas: A maioria não causa sintomas outros apresentam sangramento irregular, geralmente após relação sexual e dispaurenia.
•Tratamento: Retirada da lesão totalmente. A recorrência de recidiva e em torno de 5%. Geralmente na fase proliferativa. E encaminhar para exame histopatologico. Importante o aspecto histológico com relação ao exame do pedículo quanto ao seu aspecto normal. Os pólipos com hiperplasia atípica são lesões precursoras de câncer Diagnostico diferencial: devemos fazer com sinequias e miomas submucosos pediculados, hiperplasia endometrial.
Masculino
Câncer de testículos:Forma de câncer comum em homens entre 15 e 35 anos, o câncer de testículo possui tratamentos eficientes e altas chances de cura. Contudo, como sempre que se trata de câncer, o diagnóstico deve ser feito rapidamente e o tratamento não deve ser postergado. Por sua baixa incidência e boas chances de cura , o câncer testicular não é tão difundido e nem são feitas tantas campanhas de prevenção.
Sintomas:Os sintomas, embora não conclusivos, que devem levar o homem a desconfiar de câncer testicular, são, entre outros: aumento no tamanho dos testículos; enrijecimento dos testículos; sensação de peso do testículo; dor ou desconforto no testículo ou na bolsa escrotal. No entanto, sempre é necessário um diagnóstico médico, com um urologista. A única maneira correta de se diagnosticar um câncer é com um exame patológico. Em caso de diagnóstico positivo, o tratamento deve ser iniciado o mais cedo possível.
Tratamento:O tratamento inicial é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. O resultado do material retirado é feito no momento da cirurgia. Nos casos de positividade para câncer, é procedida a retirada do testículo que não afeta a função sexual ou reprodutiva do paciente, caso tenha o outro testículo normal.
  • A complementação do tratamento dependerá da pesquisa, que será realizada para identificar a presença ou a possibilidade de disseminação da doença para outros órgãos. O tratamento posterior poderá ser cirúrgico, radioterápico, quimioterápico ou através de controle clínico.

Câncer de próstata: Na maioria dos casos, o tumor apresenta um crescimento lento, de longo tempo de duplicação, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ e acometendo homens acima de 50 anos de idade.
•Sintomas: O Câncer da próstata em sua fase inicial tem uma evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes ao crescimento benigno da próstata (dificuldade miccional, frequência urinária aumentada durante o dia ou à noite). Uma fase avançada da doença pode ser caracterizada por um quadro de dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, como infecções generalizadas ou insuficiência renal.
•Diagnóstico: O diagnóstico do câncer de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de ultra-sonografia pélvica . Esta ultra-sonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.
Tratamento:O tratamento do câncer da próstata depende do estagiamento clínico. Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo uma observação vigilante podem ser oferecidos.
Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal tem sido utilizada. Para doença metastática, o tratamento de eleição é hormonioterapia
A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Sistema Reprodutor Feminino

  •  O sistema reprodutor feminino é composto pelos ovários, tubas uterinas (trompas de falópio), útero e vagina.

     

    Ovários

    Nos ovários ocorre a produção de hormônios, como, por exemplo, os hormônios sexuais femininos (estrógenos e progesterona) e ovócitos secundários (células que se tornam óvulos, ou ovos, caso haja fertilização).

    Trompas de Falópio

    Através da trompas de falópio, também conhecidas como tubas uterinas, o óvulo é coletado da cavidade abdominal, após ser expelido do ovário (ovulação), e, uma vez coletado, é conduzido em direção ao útero. Normalmente a fertilização ocorre ainda em seu interior.

    Útero

    É no útero que se fixará o óvulo fertilizado, ocorrendo, então, o desenvolvimento da gestação até seu final, quando ocorre o trabalho de parto.

    Vagina

    É através da vagina que os espermatozóides são introduzidos no sistema reprodutor feminino, além disso, é neste órgão que se localiza o canal de nascimento.

Sistema Reprodutor Masculino

  •  O sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, epidídimo, ductos deferentes, vesícula seminal, próstata e pênis.

     Testículos  

    Nos testículos ocorre a produção de espermatozóides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino). 

     

    Epidídimo 
      
    É no ducto epidídimo que ocorre a maturação dos espermatozóides, além disso, este ducto também armazena os espermatozóides e os conduzem ao ducto deferente através de movimentos peristálticos (contração muscular).

    Ductos deferentes

    Os ductos deferentes têm a função armazenar os espermatozóides e de transporta-los em direção à uretra, além disso, ela ainda é responsável por reabsorver aqueles espermatozóides que não foram expelidos.

    Vesícula Seminal

    As vesículas seminais são glândulas responsáveis por secretar um fluído que tem a função de neutralizar a acidez da uretra masculina e da vagina, para que, desta forma, os espermatozóides não sejam neutralizados.


    Próstata

    A próstata é uma glândula masculina de tamanho similar a uma bola de golfe. É através da próstata que é secretado um líquido leitoso que possui aproximadamente 25% de sêmen. 

    Pênis

    É através do pênis (uretra) que o sêmen é expelido. Além de servir de canal para ejaculação, é através deste órgão que a urina também é expelida.

    Uretra

    Canal condutor que, no aspecto da reprodução, possui a função de conduzir e espelir o esperma durante o processo de ejaculação.

    .


Gêmeos univitelinos e bivitelinos: diferenças na concepção, gestação e aparência

Os gêmeos univitelinos são os chamados idênticos. Já os bivitelinos podem ser absolutamente diferentes, como sexo, tipo sanguínea, cor dos olhos, cabelo, tendência a doenças etc. "É como se fossem duas gestações diferentes, só que ocupam a barriga ao mesmo tempo"
  
gravidez de gêmeos univitelinos é o resultado da fecundação de um óvulo por um espermatozoide, que posteriormente acaba sofrendo uma divisão. "Como a divisão é de um ovo, o material genético é idêntico. Obviamente que esses gêmeos, com o passar dos anos, vão sofrendo influência do meio ambiente, de modulações genéticas e vão se tornando um pouco diferentes, mas essas características intrínsecas vão permanecer"













Já a gravidez de gêmeos bivitelinos acontece em decorrência da fecundação de dois óvulos por dois espermatozoides que carregam material genético diferente um do outro, assim como o de um óvulo é diferente do outro.


                 

 

                         Tem diferença na gestação?

 O médico explica que durante a gravidez é importante identificar, através da ultrassonografia, o tipo de gestação, pois a univitelina possui mais chances de má-formação de um dos gêmeos, complicações no parto, crescimento anormal de um dos gêmeos, transfusão sanguínea entre gêmeos (chamada síndrome de transfusão feto-fetal), morte de um dos gêmeos, de um gêmeo ficar maior que o outro, etc. "É um pré-natal mais especializado".

 Além disso, a gestação de gêmeos, no geral, sempre tem riscos maiores de pré-eclâmpsia, diabetes, parto prematuro, rompimento prematuro da bolsa, mais enjoo, cansaço, dor lombar, estrias e varizes. Ou seja, tudo fica potencializado, já que são dois bebês ocupando o mesmo espaço.

 

 

 

domingo, 3 de abril de 2016

             Clonagem de mamíferos

A clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo – micro-organismo,vegetal ou animal.

Clonagem em biologia é o processo de produção das populações de indivíduos geneticamente idênticos, que ocorre na natureza quando organismos, tais como bactérias, insetos e plantas se reproduzem assexuadamente.

A clonagem não é natural em todos os seres originados a partir de reprodução assexuada (ou seja, na qual não há participação decélulas sexuais), como é o caso dasbactérias, dos seres unicelulares . A clonagem natural também pode ocorrer emmamíferos, como no tatu e nos gémeos univitelinos. Nos dois casos, embora haja reprodução sexuada na formação do ovo, os descendentes idênticos têm origem a partir de um processo assexuado de divisão celular. Os indivíduos resultantes da clonagem têm, geralmente, o mesmo genótipo, isto é, o mesmo gene, ou patrimônio super genético.